Outra vez onde sempre quis estar.
Entenda-se que sempre significa um curto espaço de tempo, num passado pouco passado.
Outra vez com quem sempre quis estar, a fazer planos com quem sempre quis fazer. Outra vez fora de casa a planear a próxima vez que estarei fora de casa também. Outra vez a pensar na paz deste lugar onde os dias passam entre festas e tranquilidade, onde se come bem, bebe bem, e se é inesquecivelmente bem recebido, com a simplicidade das pessoas que sempre quiseram tanto, sonharam tanto e tornaram a sonhar; onde liberdade foi utopia.
Onde os nossos probelmas, lá da confusão, se apagam um pouco e se transformam em dúvidas sobre a hora da próxima fornada. A calma é característica, está enviesada, não sai, nem pode sair. A pronúncia é inquestionavelmente a melhor das definições.
Esta Terra tem cheiro, um cheiro tão forte, que a vida se percebe de uma maneira totalmente diferente. As festas aqui são mesmo festas e quase tudo é motivo para. As viúvas andam ençarradas em panos pretos, debaixo de uma grande calma (calor) e falam. Falam do que foi e com muita indignação do que é. O tempo passa e elas recusam-se a acompanhá-lo.
A gargalhada é fácil e a graça é superiormente maior aqui. É isso, as pessoas têm mais graça e com isso mais charme. Aqui as loucuras cometem-se sem o peso das responsabilidades. Aqui cometi loucuras! Aqui fui muito Feliz. Muitas gargalhadas, muita dança, muita conversa, música, festas, fogueiras, febras, minis e afins, suor, pessoas, palavras e vida, muita vida.
Não é à toa que alguém a chama de Terra Santa!
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